quarta-feira, dezembro 24, 2008

Feliz Natal.

"Hugo, este livro quase que é redundante, mas não consigo deixar de pensar em si quando me lembro dele. Espero que goste. (...)"

Siddartha, por Herman Hesse

"Na sua longa viagem existencial, Siddhartha experimenta de tudo, usufruindo tanto as maravilhas do sexo quanto o jejum absoluto. Entre os intensos prazeres e as privações extremas, termina por descobrir o «caminho do meio», libertando-se dos apelos dos sentidos e encontrando a senda da paz interior."

Como calculam, ainda não li o livro. Mas acho que foi a prenda mais bonita que me deram. Que estranho que é, alguém que atendemos em termos de trabalho, lembrar-se de nós sempre que pensa numa viagem tão íntima e pessoal como esta promete ser.

O postal diz mais coisas... explica o porquê da lembrança.

Ganhei reconhecimento ou acabei de subir o patamar da exigência para comigo?

Pela primeira vez, estou a sentir enquanto escrevo aquilo que acho que devia sentir todos os natais. Que devíamos todos. Todos os dias.

Boas leituras!

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